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Um encontro pela valorização do músico

Uma noite de gala para a música instrumental. Assim pode ser definido o evento "Terças com Jazz", realizado na Igreja Bete-Javé, em Queimados, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira (17/11). O encontro, que acontece uma vez por mês, teve apoio do SindMusi e reuniu um público formado por músicos e apreciadores do jazz, estimado em quase 200 pessoas. Além do show, foram distribuídos brindes pelo sindicato e realizadas rápidas intervenções no sentido de informar aos músicos o papel da entidade na defesa dos seus interesses. A doação dos brindes foi feita pelas lojas Musical Carioca e Delta Percussion.

A participação do SindMusi no projeto faz parte de uma estratégia do sindicato na busca por uma aproximação dos músicos com a entidade. O SindMusi tem buscado construir uma agenda em eventos com a presença de músicos, no sentido de divulgar o papel do sindicato na vida do músico e os benefícios oriundos de se fazer parte dele. Estão previstos eventos nos dias 23 de novembro, na Tijuca, e 5 de dezembro, em Olaria.

Para o presidente do SindMusi, João Bani, presente ao evento, juntamente com o Secretário Geral, Anjo Caldas, e diretor Social, Régis Gonçalves, essa aproximação com o músico é fundamental para que ele conheça o sindicato e a importância em participar das suas atividades:

- Se o artista tem que ir aonde o povo está, o SindMusi tem que ir onde está esse artista, o músico. Nossa diretoria está levando o sindicato para o multifacetado ambiente de trabalho do músico. Não temos portas de fábricas, saguões de bancos e empresas para fazermos nossas mobilizações, como fazem os demais sindicatos. Nós temos hoje os shows, oficinas, concertos e igrejas, onde aliás, estão acontecendo muitos eventos de extrema relevância na música.

O saxofonista Marcelo Martins, um dos músicos que tocaram no evento, destacou a presença do público. "Olha, foi um dos lugares em que me senti mais à vontade em tocar. E entusiasmado, também. Trata-se de um público sedento de arte, de música. Hoje, aqui tocando, só tinha fera. Músicos reconhecidos pela qualidade dos seus trabalhos. E o que se viu foi uma plateia atenta, ligada ao som que estava sendo feito. Existe um público enorme na Baixada Fluminense que quer ouvir e fazer música. Uma energia sem igual, que muitas vezes você não encontra na Zona Sul", concluiu.

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