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SindMusi no apoio para a reabertura do Canecão

Artistas, reunindo músicos, atores e técnicos, representados pelos respectivos sindicatos, estiveram na terça-feira (9) reunidos com o reitor Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Reitor Roberto Leher, para discutir o plano de reabertura do Canecão, elaborado pela entidade. A reunião foi realizada na reitoria e contou com a participação do SindMusi, na figura do presidente João Bani (o segundo à direita na foto), do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro (presidente Jorge Coutinho e o secretário geral, Milton Gonçalves), do cantor Elymar Santos, e de pessoas da universidade envolvidas no processo.

O espaço está fechado há aproximadamente cinco anos, após longa batalha judicial que passou definitivamente a casa de espetáculo para a administração da universidade, que pretende reabri-lo como um Centro Cultural Multiuso. Entretanto, em razão da grave crise financeira que atravessa a instituição, com corte orçamentário de 140 milhões de reais/ano, o projeto inicial teve que ser readequado e hoje está dimensionado em 15 milhões de reais. Ainda assim, a Universidade afirma não ter condições de arcar com toda a despesa de reforma, que inclui a criação de uma subestação de energia e reforço estrutural.

Ficou acertado na reunião o agendamento de um encontro com o prefeito Eduardo Paes para apresentar o projeto, no qual participarão todas as entidades envolvidas no processo de reabertura do Canecão.

O presidente do SindMusi garantiu o empenho do sindicato para que a casa de espetáculo volte a abrir suas portas, colaborando em tudo que esteja ao alcance da entidade. "A ideia, mais a longo prazo, devido a disponibilidade orçamentária, de tornar o Canecão um espaço multiuso, é muito boa. Dentro dessa ótica, a realização de oficinas, workshops voltados para a cultura é de grande importância. Nesse sentido, sindicato está buscando centros de formação profissional para o músico. Estamos, por exemplo, tentando falar sobre isso com o pessoal da Escola de Música da UFRJ para que o aluno tenha uma formação também no sentido profissional. De como se organizar profissionalmente, como administrar a carreira etc. Isto até para que se possa criar uma consciência profissional, o que falta muito ao músico, infelizmente", concluiu.

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